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Juiz Federal TRF1: Análise do Edital

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Juiz Federal TRF1 - Tudo sobre o Edital

Juiz Federal TRF1: Análise do Edital

O tão aguardado edital do concurso para Juiz Federal Substituto do Tribunal Regional Federal da 1ª Região foi finalmente publicado, trazendo importantes detalhes para os candidatos que almejam uma vaga na magistratura federal. Com uma das maiores jurisdições do país, abrangendo 13 estados e o Distrito Federal, o TRF1 realiza um dos concursos mais concorridos e exigentes da área jurídica. Neste artigo, faremos uma análise completa do edital recém-divulgado, destacando o número de vagas, requisitos, etapas do certame e eventuais novidades em relação a seleções anteriores. Se você está se preparando para esse desafio, acompanhe a seguir os pontos mais relevantes do edital e como eles impactam sua estratégia de estudos.

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  • Edital publicado
  • Vagas
  • Inscrições
  • Etapas do concurso
    • Primeira etapa – Prova Objetiva Seletiva
    • Segunda etapa – Provas Escritas
    • Terceira etapa – Inscrição Definitiva
    • Quarta etapa – Prova Oral
    • Quinta etapa – Avaliação de Títulos
  • Prova objetiva 
  • Prova escritas
  • Inscrição Definitiva
  • Prova oral
  • Avaliação de títulos
  • Prazo de validade do concurso
  • Conclusão

Edital publicado

O edital do concurso para Juiz Federal Substituto do TRF1 já está disponível e pode ser consultado diretamente no site oficial do tribunal.

Acesse o documento completo aqui e confira todas as informações detalhadas sobre vagas, requisitos, etapas e cronograma do certame.

Ficar atento ao edital é fundamental para entender as regras e organizar sua preparação de forma estratégica.

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Vagas

O edital do concurso para Juiz Federal Substituto do TRF1 prevê a oferta de 50 vagas imediatas, além da formação de cadastro de reserva. Essas vagas são destinadas ao provimento em toda a extensa jurisdição do TRF1, que abrange o Distrito Federal e 13 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima, Tocantins e Mato Grosso.

É importante destacar que, além das vagas de ampla concorrência, o edital reserva percentual para candidatos negros, pessoas com deficiência e indígenas, conforme previsto na legislação vigente. Essa distribuição garante maior inclusão e diversidade no acesso à magistratura federal.

Além disso, oferece uma remuneração inicial atrativa, fixada em R$ 37.765,55. Além do vencimento base, os magistrados podem contar com benefícios adicionais.

 

Inscrições

As inscrições para o concurso de Juiz Federal Substituto do TRF1 estarão abertas de 17 de março de 2025 a 16 de abril de 2025. Os interessados deverão se inscrever exclusivamente pelo site do Fundação Getúlio Vargas, banca organizadora do certame, preenchendo o formulário eletrônico e efetuando o pagamento da taxa de inscrição, que é de R$ 120,00.

O edital também prevê a possibilidade de isenção da taxa de inscrição para candidatos inscritos no CadÚnico, doadores de medula óssea e outros casos específicos previstos em lei. Os pedidos de isenção devem ser feitos dentro do próprio período de inscrições, com o envio da documentação comprobatória exigida.

É fundamental que o candidato leia atentamente o edital completo antes de se inscrever, para garantir que preenche todos os requisitos necessários para participação no concurso.

Outrossim, o concurso para Juiz Federal Substituto do TRF1 exige a aprovação prévia no ENAM — Exame Nacional da Magistratura. Essa é uma novidade introduzida pela Resolução nº 75/2009 do CNJ, alterada em 2023, que tornou o ENAM uma etapa obrigatória para o ingresso na magistratura, incluindo a magistratura federal.

Isso significa que, para se inscrever no concurso do TRF1, o candidato precisa comprovar que foi aprovado no ENAM, funcionando como uma espécie de “primeira fase unificada” para todos os concursos da magistratura nacional. Só após essa aprovação é que o candidato pode seguir para as etapas específicas de cada concurso regional, como é o caso do TRF1.

Para saber mais sobre o Exame Nacional da Magistratura clique aqui.

 

Etapas do concurso

O concurso para Juiz Federal Substituto do TRF1 é composto por cinco etapas, seguindo o padrão adotado para a magistratura federal. Cada fase exige preparação específica e alto nível de conhecimento jurídico. Confira como o certame será estruturado:

Primeira etapa – Prova Objetiva Seletiva

Prova com questões objetivas de múltipla escolha, elaborada pela FGV, conhecida por seu estilo técnico e foco em jurisprudência, doutrina e lei seca. Essa etapa é eliminatória e classificatória.

Segunda etapa – Provas Escritas

Composta por duas provas discursivas, sendo uma prova com questões discursivas sobre disciplinas jurídicas e uma prova prática de sentença. Essa fase é eliminatória e classificatória.

Terceira etapa – Inscrição Definitiva

Nessa fase, os candidatos aprovados nas provas escritas devem apresentar documentos que comprovem o cumprimento de todos os requisitos exigidos, como prática jurídica mínima e idoneidade moral. Também são realizadas avaliações médica e psicológica, além da sindicância da vida pregressa. Essa etapa é eliminatória.

Quarta etapa – Prova Oral

Avaliação oral perante a banca examinadora da FGV, com arguição sobre temas do conteúdo programático. Essa fase é eliminatória e classificatória.

Quinta etapa – Avaliação de Títulos

Análise dos títulos apresentados pelos candidatos, como cursos de pós-graduação, livros publicados e experiência profissional. Essa etapa é classificatória.

Cada uma dessas fases exige preparação estratégica e conhecimento aprofundado dos conteúdos exigidos no edital, além de domínio da legislação, jurisprudência atualizada e boa capacidade de argumentação jurídica.

 

Prova objetiva 

A prova objetiva está prevista para o dia 15 de junho e 2025, com duração de 5 (cinco) horas, das 13h às 18h, segundo o horário oficial de Brasília/DF, será de múltipla escolha, composta por 100 questões divididas entre três blocos temáticos.

A prova é de responsabilidade da banca FGV, conhecida por seu nível técnico elevado e por cobrar lei seca, jurisprudência atualizada e doutrina. Blocos de disciplinas:

Bloco I: Direito Constitucional, Direito Previdenciário, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Econômico e de Proteção ao Consumidor

Bloco II: Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Empresarial e Direito Financeiro e Tributário.

Bloco III: Direito Administrativo, Direito Ambiental, Direito Internacional Público e Privado, Noções Gerais de Direito e Formação Humanística e Direitos Humanos.

A prova objetiva é eliminatória e classificatória, ou seja, apenas os candidatos que atingirem a pontuação mínima prevista no edital seguirão para a segunda etapa.

 

Prova escritas

Essa fase é dividida em duas provas escritas, ambas de caráter eliminatório e classificatório:

Prova discursiva: Questões discursivas que exigem respostas fundamentadas, com aplicação prática do conhecimento jurídico. A banca FGV tem tradição em cobrar casos concretos, jurisprudência recente e doutrina relevante.

Prova prática de sentença: O candidato deverá elaborar uma sentença cível e uma sentença criminal, demonstrando capacidade técnica, clareza, coerência e domínio da linguagem jurídica. Esse é um dos momentos mais técnicos do concurso, já que avalia diretamente a aptidão para a atividade judicante.

 

Inscrição Definitiva

Após aprovação nas provas escritas, o candidato é convocado para apresentar a documentação comprobatória de que preenche todos os requisitos do cargo, especialmente a prática jurídica mínima de 3 anos.

Nessa etapa, o candidato passa por:

  • Avaliação médica e psicológica para atestar sua aptidão física e mental.
  • Sindicância da vida pregressa e investigação social, analisando aspectos como reputação, conduta e histórico profissional e pessoal.

Essa fase é eliminatória, ou seja, quem não comprovar os requisitos ou tiver problemas de conduta será eliminado.

 

Prova oral

O candidato é arguido presencialmente por membros da banca examinadora (indicado pelo TRF1 e composto por magistrados, membros do Ministério Público, da advocacia e da própria FGV).

A arguição abrange qualquer disciplina do programa, incluindo jurisprudência e questões práticas.

São observados não apenas o conhecimento técnico, mas também a postura, a segurança, a clareza na exposição e a capacidade de argumentação.

A prova oral é eliminatória e classificatória e tem um peso significativo na nota final do concurso.

 

Avaliação de títulos

O objetivo desta etapa é valorizar a qualificação acadêmica e a experiência profissional do candidato. São analisados e pontuados títulos como:

  • Diplomas de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado).
  • Exercício de cargos públicos jurídicos.
  • Publicação de livros e artigos jurídicos.
  • Aprovação em outros concursos públicos jurídicos.
  • Exercício da advocacia.

Essa etapa é apenas classificatória, ou seja, serve para melhorar a classificação final, mas não elimina o candidato.

Clique aqui para descobrir como maximizar sua pontuação na etapa de avaliação de títulos.

 

Prazo de validade do concurso

O concurso terá validade de dois anos a partir da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por mais dois anos, a critério do TRF1.

 

Conclusão

O concurso para Juiz Federal Substituto do TRF1 é uma excelente oportunidade para quem sonha com a magistratura federal, uma das carreiras jurídicas mais prestigiadas do país. Com um edital robusto, etapas desafiadoras e a exigência da aprovação prévia no ENAM, a seleção exige do candidato uma preparação consistente e estratégica, focada em lei seca, jurisprudência atualizada, doutrina e muita prática em peças e questões discursivas.

Estar atento aos detalhes do edital, entender o perfil da banca FGV e planejar os estudos de acordo com as peculiaridades da magistratura federal são passos fundamentais para quem deseja chegar à aprovação. 

Se esse é o seu objetivo, é hora de intensificar a preparação e caminhar rumo à realização desse sonho.

Escrito por Tauana Tairini dos Santos. Graduada em Direito pela UNIFEB Barretos. Pós-graduada em Direito Constitucional e Administrativo, Pós-graduanda em Direito Civil e Processo Civil. Revisora Jurídica do Curso Ênfase.

Curso Ênfase – Pela mão até a aprovação!

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