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Como estudar para concurso trabalhando 8 horas por dia?

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Confira neste artigo como estudar para concurso público, mesmo trabalhando 8 horas por dia. Acesse agora mesmo e prepare-se!

Como estudar para concurso trabalhando 8 horas por dia?

Conciliar uma jornada de trabalho de tempo integral com uma preparação consistente para concursos públicos, sobretudo para as exigentes carreiras jurídicas, é um dos maiores desafios enfrentados por quem almeja cargos de prestígio como magistrado, promotor, procurador ou defensor público. A ideia de que é necessário abandonar o emprego ou esperar por uma fase de “vida perfeita” para iniciar os estudos é um dos principais equívocos que ainda desmotivam muitos candidatos. A realidade prática mostra o oposto: é possível, sim, estudar com qualidade, mesmo tendo uma agenda cheia, desde que se adote uma abordagem estratégica, disciplinada e adaptada à própria rotina. O segredo não está em ter tempo livre abundante, mas em usar bem o tempo disponível, por menor que seja. Neste artigo, você aprenderá como estruturar uma rotina de estudos eficiente mesmo trabalhando 8 horas por dia, com planejamento realista, técnicas de produtividade e foco em resultados.

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  • O mito do momento perfeito
  • Primeiros passos para uma rotina de estudos eficaz
    • Aceite sua realidade e diagnostique seu tempo
    • Defina suas metas: curto, médio e longo prazo
    • Entenda seu momento como concurseiro
  • Estratégias de organização: cronograma ou ciclo de estudos?
    • O cronograma semanal realista
    • A flexibilidade do ciclo de estudos
    • Integrando os métodos para máxima eficiência
  • Otimizando suas sessões de estudo: cada minuto conta
    • Quebre sua preparação em sessões curtas
    • Aproveite as “horas coringa” do dia
    • Elimine as distrações
    • Utilize materiais estratégicos e crie seus próprios resumos
  • O papel da resiliência e da mentoria na jornada
  • Conclusão

O mito do momento perfeito

A crença de que é preciso largar tudo para ser aprovado em um concurso público é amplamente disseminada, mas não se sustenta diante da realidade concreta de quem já alcançou a aprovação. Existem inúmeros casos de candidatos que conquistaram excelentes resultados mesmo conciliando estudos com jornadas exaustivas de trabalho. 

O que faz a diferença não é a quantidade de horas disponíveis, mas a forma como essas horas são aproveitadas. Disciplina e consistência são pilares muito mais determinantes do que tempo livre. 

Além disso, é essencial abandonar a ilusão de que existe um “momento ideal” para começar. Esse momento pode nunca chegar. O tempo ideal é o que você tem agora, mesmo que apertado, mesmo que imperfeito. 

Aceitar isso é o primeiro passo para construir, dia após dia, a preparação que vai te levar à aprovação.

 

Primeiros passos para uma rotina de estudos eficaz

Construir uma rotina de estudos verdadeiramente funcional, especialmente quando se trabalha em tempo integral, exige muito mais do que força de vontade: é preciso estratégia, consciência dos próprios limites e compromisso com o processo. 

Essa etapa inicial, embora muitas vezes negligenciada, é o alicerce sobre o qual toda preparação consistente será erguida.

 

Aceite sua realidade e diagnostique seu tempo

Antes de pensar em metas ousadas ou modelos excessivamente complicados, é necessário encarar, com honestidade, o cenário da própria rotina. Reconhecer limitações reais não representa fraqueza, mas sim inteligência estratégica. 

Quem trabalha oito horas por dia, enfrenta trânsito, cumpre tarefas domésticas ou cuida da família, precisa entender com clareza onde o tempo está sendo consumido e como pode ser redistribuído de forma eficiente.

O ideal é mapear cada período da sua semana, registrando, em uma grade horária, todas as atividades fixas, como jornada de trabalho, deslocamentos, refeições e compromissos pessoais. 

Em seguida, identifique os momentos que ainda não estão ocupados e analise como eles podem ser aproveitados para o estudo. 

Não se trata de sobrecarregar a agenda ou eliminar o descanso, mas de montar um plano que respeite seus limites e preserve sua saúde física e emocional. Com esse diagnóstico em mãos, será possível criar um planejamento realista e sustentável.

 

Defina suas metas: curto, médio e longo prazo

Estudar sem metas bem definidas é como remar em mar aberto sem direção. Para alcançar um cargo público, especialmente nas carreiras jurídicas, é essencial saber exatamente o que se busca, qual concurso deseja prestar, em quanto tempo pretende estar apto e quais etapas precisa vencer até lá.

As metas devem ser divididas em três níveis. No curto prazo, é possível estabelecer objetivos semanais, como estudar dois tópicos de Direito Constitucional ou revisar um bloco de questões comentadas. 

No médio prazo, pode-se planejar a conclusão de disciplinas inteiras, como Direito Administrativo ou Direito Processual Civil. 

Já no longo prazo, o foco deve ser a preparação completa até a data da prova, com base no edital de interesse.

Esses marcos criam uma estrutura sólida de acompanhamento e ajuste. Além disso, funcionam como uma fonte de motivação constante, pois tornam o progresso visível e mensurável, mesmo quando a rotina está puxada.

 

Entenda seu momento como concurseiro

A definição da carga horária ideal depende diretamente do seu momento na jornada de estudos. Copiar a rotina de outro candidato, sem considerar suas condições reais, pode gerar frustração e desgaste. 

Por isso, o primeiro passo é entender em que fase você está e, a partir disso, ajustar o tempo de estudo disponível à sua realidade.

Se você está começando agora ou retornando após uma pausa, uma hora líquida de estudo por dia já representa um excelente ponto de partida. Depois de algumas semanas, é possível ampliar gradualmente para duas ou três horas diárias, conforme sua adaptação. 

Quando o edital estiver iminente ou já publicado, essa carga pode aumentar, sempre respeitando seu ritmo.

O período ideal do dia para estudar também varia. Muitas pessoas apresentam melhor rendimento nas primeiras horas da manhã, momento em que a mente está mais descansada e livre de distrações. Porém, se sua rotina só permite estudar à noite, não há problema. 

A constância vale mais do que o horário. O mais importante é que o plano de estudos funcione na sua vida, sem gerar culpa nem esgotamento. A adaptação, e não a rigidez, é o segredo da permanência.

 

Estratégias de organização: cronograma ou ciclo de estudos?

A eficiência na preparação não se mede pela quantidade de horas acumuladas, mas pela inteligência na gestão do tempo e na escolha das estratégias. Para quem trabalha e estuda, um plano estruturado é o que transforma o esforço em progresso, evitando a frustração de quem estuda sem direção.

Nesse contexto, duas metodologias se destacam: o cronograma semanal e o ciclo de estudos. Ambas têm suas virtudes e limitações, e compreender como funcionam é essencial para adaptar a estratégia à sua rotina.

 

O cronograma semanal realista

O cronograma tradicional consiste em alocar horários fixos, ao longo da semana, para o estudo de cada disciplina. É como montar uma grade escolar personalizada, definindo, por exemplo, que às segundas-feiras, das 19h às 20h, será dedicado ao estudo de Direito Constitucional, enquanto às terças, das 6h às 6h40, serão destinados à revisão de temas anteriores e à resolução de questões. 

Esse método oferece uma organização clara, que pode funcionar muito bem para quem tem uma rotina altamente previsível e consegue manter um padrão de horários estável.

No entanto, a principal desvantagem do cronograma é a sua rigidez. Quando surge um imprevisto, como por exemplo, uma reunião que se estende, um atraso no trânsito ou um cansaço fora do comum, a tendência é deixar de cumprir a sessão prevista, e, sem uma estratégia de compensação, essa matéria acaba sendo negligenciada. 

Em longo prazo, isso pode criar lacunas no aprendizado e gerar desorganização, principalmente para quem não dispõe de tempo livre abundante. Por isso, embora o cronograma ofereça clareza, ele exige uma disciplina quase inflexível, o que nem sempre é viável para quem trabalha em horário comercial.

 

A flexibilidade do ciclo de estudos

O ciclo de estudos é uma alternativa especialmente eficaz para quem precisa lidar com imprevistos na rotina e não pode se prender a horários fixos. Em vez de vincular matérias a dias específicos, essa metodologia propõe uma sequência contínua de disciplinas, que será cumprida conforme o tempo disponível. 

Suas principais características e vantagens são:

  • Adaptação à rotina real: O estudante estabelece uma ordem fixa de disciplinas (ex: 2h de Português, 2h de Raciocínio Lógico, 3h de Direito Administrativo) e segue essa sequência independentemente do dia da semana. Se só houver 1 hora disponível em determinado dia, utiliza-se para iniciar a disciplina da vez, retomando o restante depois.
  • Flexibilidade sem culpa: Caso ocorra um imprevisto e o estudo de uma disciplina precise ser interrompido, o ciclo permite a retomada do ponto exato em que se parou, sem comprometer o restante da sequência.
  • Contato frequente com todas as matérias: A alternância programada garante que nenhuma disciplina seja esquecida, o que contribui para a consolidação da memória e para o equilíbrio na preparação.
  • Distribuição racional da carga horária: As matérias são alocadas no ciclo com base em critérios objetivos, como grau de dificuldade, peso no edital e familiaridade do candidato, o que favorece um estudo proporcional e estratégico.
  • Mais motivação e menos frustração: Cumprir o que foi planejado, mesmo em pequenas sessões, gera sensação de progresso. Além disso, alternar conteúdos evita o cansaço mental provocado por longos períodos focados em uma única matéria.
  • Maior rendimento a longo prazo: A variação constante de disciplinas estimula diferentes áreas cognitivas e torna o estudo mais dinâmico, o que melhora o aproveitamento do tempo e reduz a exaustão.
  • Montagem estratégica do ciclo: Para montar um ciclo eficiente, é essencial considerar a carga horária disponível na semana, as matérias cobradas no edital (mesmo que anterior) e a relevância de cada disciplina. Também é indicado alternar conteúdos pesados com matérias mais leves para manter o ritmo produtivo.

 

Integrando os métodos para máxima eficiência

Apesar das diferenças entre as duas metodologias, não há necessidade de escolher uma e descartar completamente a outra. Na verdade, muitas pessoas que estudam e trabalham optam por um modelo híbrido, que combina o melhor dos dois mundos. 

O ciclo de estudos é usado como base para a organização diária do conteúdo, oferecendo flexibilidade e ritmo, enquanto o cronograma semanal é utilizado para fixar atividades que exigem regularidade, como revisões periódicas, simulados ou sessões específicas de aprofundamento.

Essa combinação permite ao concurseiro manter constância sem se sentir preso a uma agenda inflexível, ao mesmo tempo em que assegura a execução de atividades que, se não forem programadas com antecedência, tendem a ser adiadas indefinidamente. 

Revisar conteúdo, por exemplo, é fundamental para a consolidação da memória de longo prazo, mas muitas vezes é deixado de lado quando não há um espaço reservado para isso.

O melhor método é aquele que se adapta à sua vida e se sustenta no tempo. Testar, ajustar e seguir em frente, mesmo em meio ao caos, é o que diferencia quem avança de quem paralisa. Constância com estratégia vale mais do que planos perfeitos que nunca saem do papel.

Uma dúvida comum na organização do cronograma é: vale mais estudar por temas ou seguir o edital ao pé da letra? Clique aqui e descubra a melhor estratégia para concursos jurídicos.

 

Otimizando suas sessões de estudo: cada minuto conta

Quando o tempo é escasso, cada minuto importa. Não se trata de estudar por mais horas, e sim de estudar melhor, com foco, critério e escolhas conscientes que maximizem o rendimento.

 

Quebre sua preparação em sessões curtas

Não é necessário ter blocos longos de 4 a 6 horas consecutivas para alcançar bons resultados. Estudar de forma distribuída ao longo do dia, mesmo em períodos curtos, pode ser mais eficaz do que sessões extensas e exaustivas. 

O cérebro assimila melhor o conteúdo quando estimulado em ciclos menores de concentração. Para quem trabalha, é possível encaixar 30 a 60 minutos de manhã, antes do expediente, e mais uma ou duas sessões à noite, respeitando os próprios limites físicos. 

O mais importante é que o estudo se encaixe na realidade, sem depender de uma rotina idealizada.

 

Aproveite as “horas coringa” do dia

As chamadas “horas coringa” são momentos subaproveitados da rotina que, com estratégia, podem ser convertidos em sessões produtivas de estudo. São períodos que não foram destinados formalmente ao estudo, mas que comportam pequenas atividades cognitivas.

  • No transporte público: ouça resumos em áudio, podcasts jurídicos ou videoaulas curtas.
  • Em filas ou salas de espera: revise flashcards ou resumos digitais salvos no celular.
  • Durante o intervalo do almoço: resolva questões objetivas por aplicativos ou releia anotações importantes.

Embora essas atividades não substituam o estudo estruturado e focado, elas somam conhecimento de forma contínua e ajudam na fixação do conteúdo. Devem ser vistas como tempo bônus e não como parte da carga horária líquida.

 

Elimine as distrações

O tempo curto exige concentração máxima. Cada sessão de estudo precisa ser encarada como um momento de entrega total, sem dispersões. O celular, redes sociais, notificações e ruídos são os grandes sabotadores da produtividade. 

Por isso, é essencial criar um ambiente silencioso e livre de interrupções. Técnicas como o Pomodoro, que consiste em estudar por 25 minutos com intervalos curtos de 5 minutos, podem ajudar a manter o foco, especialmente em dias cansativos ou em sessões noturnas. 

Após quatro ciclos, recomenda-se uma pausa maior, de 15 a 30 minutos, para evitar a sobrecarga mental.

Está com dificuldade de manter a concentração após o expediente ou no fim do dia? Cliqueaqui e veja dicas práticas para manter o foco e estudar com eficácia.

 

Utilize materiais estratégicos e crie seus próprios resumos

Quem trabalha precisa estudar com inteligência. Isso significa escolher materiais que vão direto ao ponto, como apostilas sintéticas, videoaulas curtas e questões comentadas. Evite conteúdos genéricos ou excessivamente extensos que consomem tempo sem agregar qualidade. 

Além disso, produzir seus próprios resumos, esquemas ou mapas mentais transforma o estudo em um processo ativo, potencializando a memorização e facilitando futuras revisões. Um bom resumo, feito com suas palavras, vale mais do que horas relendo um material denso.

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O papel da resiliência e da mentoria na jornada

Estudar para concursos enquanto se trabalha exige mais do que organização. Exige resiliência, constância e foco. Nem todos os dias serão produtivos, e é essencial aceitar isso sem culpa. O importante é manter o movimento, estudando com regularidade, mesmo que por períodos curtos. A consistência diária, ainda que modesta, produz mais resultado do que sessões intensas e esporádicas.

Comparar sua rotina com a de outros concurseiros só gera frustração. A sua trajetória é única, marcada pelas suas condições e limitações. Em vez de se medir pelos outros, concentre-se em aprimorar sua própria rotina. A disciplina silenciosa, mantida dia após dia, é o que leva à aprovação.

Buscar apoio especializado também pode ser um divisor de águas. Uma orientação técnica, alinhada aos objetivos específicos do seu concurso, reduz desperdícios de tempo, melhora a organização dos estudos e fortalece a confiança. Programas de mentoria, cronogramas personalizados e ferramentas tecnológicas bem aplicadas ajudam a transformar o esforço em resultado concreto. A orientação certa, no momento certo, transforma esforço em conquista e encurta o caminho até a aprovação.

Sente que está sempre atrasado em relação aos outros concurseiros? Clique aqui e entenda por que amadurecer mentalmente é tão importante na caminhada até a aprovação.

 

Conclusão

Conciliar uma jornada de trabalho de oito horas diárias com a preparação para concursos públicos, especialmente para as exigentes carreiras jurídicas, não apenas é possível, como pode se tornar uma grande vantagem. Esse desafio fortalece sua disciplina, refina sua capacidade de organização e amplia sua confiança para enfrentar a maratona da aprovação.

Com objetivos bem definidos, foco contínuo, uso inteligente de materiais estratégicos e uma rotina de revisões frequentes, até os menores blocos de tempo ganham potência. Cada página estudada, cada questão resolvida e cada revisão concluída o aproxima do seu propósito final.

O Curso Ênfase está ao seu lado nessa jornada. Nossos programas de estudo, técnicas de organização e recursos exclusivos foram pensados por especialistas que entendem, na prática, o que leva à aprovação nos concursos mais exigentes do país.

Estude com quem tem autoridade no assunto. Conheça os cursos do Curso Ênfase e descubra como transformar sua rotina em uma trajetória sólida rumo à aprovação. Seu próximo passo é agora.

Escrito por Letícia dos Santos Trajano. Graduada em Direito pela UERJ. Pós-graduanda em Advocacia Trabalhista e Previdenciária. Revisora Jurídica no Curso Ênfase.

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