Como tudo começou
Hélio trilhou um caminho único até a aprovação.
Aos 40 anos, pai de uma menina de 9, começou sua jornada no serviço público como militar do Exército e, depois, como técnico da ANTT.
Seu interesse pelo Direito veio mais tarde, mas a determinação nunca faltou.
“Eu era militar do Exército antes de vir para Brasília. Passei no concurso da ANTT para nível médio e, depois, fiz minha primeira graduação em Gestão Pública. Na época, minha esposa queria fazer Direito, mas como não podíamos pagar dois cursos, priorizamos o dela e eu fiz Teologia, que era um desejo antigo meu.”
A vontade de seguir a carreira jurídica, no entanto, nunca deixou de existir.
Assim que sua esposa terminou a faculdade, ele iniciou o curso de Direito, conciliando estudos, trabalho e família.
“A minha filha nasceu dois dias antes da minha formatura em Teologia. Seis meses depois, comecei a faculdade de Direito.”
Os desafios das primeiras provas
Assim que se formou, Hélio decidiu focar nos concursos de Procuradoria.
Ele estudou por conta própria durante seis meses, mas percebeu que precisava de um método mais eficiente para avançar.
“Tomei umas pancadas muito pesadas e percebi que estudar para concurso público não é só abrir o livro e ler. Existe algo que a gente precisa aprender.”
Foi então que conheceu o Ênfase, curso que, segundo ele, foi fundamental para sua evolução:
“Eu fui um pouquinho sistemático, comecei do ‘comece aqui’ com algumas aulas extraordinárias sobre como estudar para concurso público, sobre a importância dos exercícios e a importância das revisões. Eu não fazia revisão, então eu não conseguia fixar. Lembro que esse foi o ponto que mais me chamou atenção: ‘Olha, sem revisão você não passa em concurso público’ – isso foi dito claramente e o meu rendimento subiu muito a partir daí.”
O impacto do método foi evidente.
Em um ano de preparação mais estruturada, ele começou a conquistar aprovações nas primeiras fases de concursos de Procuradoria, como Balneário Camboriú, Assembleia de Minas e Rio Branco.
Cada prova era um aprendizado, e a classificação de Hélio melhorava a cada tentativa.
Mas a grande virada aconteceu quando surgiu a oportunidade do concurso de Especialista em Regulação da ANTT.
O primeiro lugar na ANTT
Com um método consolidado e uma base jurídica fortalecida, Hélio decidiu prestar o concurso da ANTT para a área de Direito.
“Eu estava focado em Procuradoria, mas vi a oportunidade na ANTT e decidi tentar. Fiz o concurso e fui aprovado em primeiro lugar.”
O cargo oferece estabilidade, uma excelente remuneração e ainda conta como prática jurídica, o que mantém a porta aberta para futuras Procuradorias.
O método de estudo que fez a diferença
A preparação de Hélio foi baseada em estratégia e disciplina. Ele combinou materiais objetivos, revisões constantes e questões práticas.
Revisões periódicas:
“O ênfase me ensinou a fazer revisão. Eu não conseguia. Eu estudava, memorizava na memória curta e não fazia revisão… depois de um tempo eu tinha esquecido. Então, fiz uma planilha automatizada para revisões quinzenais e mensais.”
Aproveitamento do tempo:
“Eu demoro aproximadamente uma hora de deslocamento para ir e para voltar, então eu vou estudando. Quando eu vou de carro, eu vou ouvindo o áudio; quando eu vou de metrô, eu vou lendo material. Já ganhei duas horas de estudo.”
Questões personalizadas:
“Para esse concurso da ANTT que não tinha tantas questões disponíveis para legislação específica eu mesmo fiz as questões. Eu estudava a matéria, fazia os grifos na lei seca e preparava 40 questões certo ou errado.”
Material direcionado:
“Eu converso com alguns amigos e falo: Parece que o examinador olha a apostila do Ênfase antes de fazer a questão porque é batata, cai na mosca lá… é certeza.”
A importância de fazer diferente
Hélio deixou uma mensagem clara para quem ainda está na jornada dos concursos:
“Tem uma frase que eu gosto muito, professor. É uma frase do Albert Einstein, e um exemplo do que eu apliquei para mim:
“Insanidade é querer resultados diferentes fazendo sempre as mesmas coisas.”
Hoje, além de sua aprovação na ANTT, ele foi chamado para outro concurso que prestou—mas teve o privilégio de escolher qual carreira seguir.
“Fui convocado para um concurso que passei em terceiro lugar para advogado da EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, mas por ter sido aprovado na ANTT, pude desistir da vaga.”
E continua: “Então, depois de algumas reprovações chega um ponto em que você pode escolher o melhor cargo, aquilo que melhor atende o que você pensa.”
Direcionamento Nível Ênfase
Hélio é um exemplo de que, com método, disciplina e foco, é possível superar qualquer obstáculo.
Se você também quer otimizar seus estudos e dar os próximos passos rumo à aprovação, clique aqui e comece sua jornada conosco.
E para assistir a entrevista completa do João Mendes Entrevista com Hélio Sousa, clique aqui!
Abraço,
Time Ênfase
