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Juiz de Direito Substituto TJMS: Análise do edital

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Análise do Edital do TJMS-2025 para concurso de juiz substituto

Juiz de Direito Substituto TJMS: Análise do edital

O Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul lançou o 34º concurso público para provimento do cargo de Juiz Substituto, abrindo uma oportunidade de grande relevância para quem almeja ingressar na magistratura estadual. Nesse sentido, a análise do edital é essencial para compreender a estrutura do certame, os requisitos exigidos, o perfil do candidato e a preparação necessária para enfrentar uma das seleções mais exigentes do cenário jurídico nacional e as etapas que estão por vir. Este artigo oferece um panorama detalhado do edital, destacando pontos estratégicos e informações fundamentais para quem pretende se preparar para futuras edições ou concursos semelhantes.

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  • Edital Publicado
  • Vagas e Remunerações
  • Etapas do concurso
    • Prova objetiva seletiva
    • Prova escrita
    • Inscrição definitiva, sindicância da vida pregressa e investigação social; exame de sanidade física e mental; exame psicotécnico
    • Prova oral
    • Prova de títulos
  • Cronograma do Concurso: principais datas
  • 6. Requisitos para ingresso na carreira
  • Prazo de validade do concurso
  • Conclusão

Edital Publicado

O 34º concurso para Juiz Substituto do TJ-MS terá sua primeira e segunda etapas organizadas e executadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma das instituições mais renomadas na realização de concursos no Brasil. A FGV atuará sob a supervisão direta da Comissão de Concurso instituída pelo Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul, garantindo que todas as etapas do certame sigam critérios técnicos e de transparência.

As provas do concurso serão aplicadas na cidade de Campo Grande, capital do estado, e todos os horários divulgados no edital, em seus anexos e comunicados oficiais, seguirão o horário oficial de Mato Grosso do Sul, evitando qualquer confusão para os candidatos de outras localidades.

Consulte o edital na íntegra e acesse todos os detalhes aqui.

 

Vagas e Remunerações

O concurso para Juiz Substituto do TJ-MS destina-se ao preenchimento de 15 (quinze) vagas, além da formação de cadastro reserva (CR), distribuídas conforme critérios de inclusão social previstos em legislação federal e resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A distribuição das vagas será a seguinte:

  • Ampla concorrência: 10 vagas;
  • Candidatos com deficiência: 1 vaga;
  • Candidatos negros (pretos e pardos): 3 vagas;
  • Candidatos indígenas: 1 vaga.

O subsídio para o cargo de Juiz Substituto do Estado de Mato Grosso do Sul está fixado em R$ 32.289,54 (trinta e dois mil, duzentos e oitenta e nove reais e cinquenta e quatro centavos), valor que confere ao cargo grande atratividade e reconhecimento profissional, refletindo a responsabilidade e complexidade das funções jurisdicionais.

Essa configuração de vagas, aliada à remuneração competitiva, reforça a seletividade do concurso e o perfil exigido do candidato, exigindo preparação técnica rigorosa e estratégia de estudo focada.

 

Etapas do concurso

O 34º concurso para Juiz Substituto do TJ-MS será realizado em Campo Grande, capital do Estado, com todos os horários pautados pelo horário oficial de Mato Grosso do Sul. O certame é estruturado em cinco etapas sucessivas, que combinam fases eliminatórias e classificatórias, exigindo do candidato não apenas preparo técnico, mas também equilíbrio emocional e condições pessoais compatíveis com o exercício da magistratura.

As etapas estão organizadas da seguinte forma:

  1. Primeira Etapa – Prova Objetiva Seletiva: de caráter eliminatório e classificatório.
  2. Segunda Etapa – Provas Escritas (Discursiva e Sentenças): também de caráter eliminatório e classificatório.
  3. Terceira Etapa – Inscrição Definitiva: de caráter eliminatório, compreendendo sindicância da vida pregressa e investigação social, exame de sanidade física e mental e exame psicotécnico.
  4. Quarta Etapa – Prova Oral: de caráter eliminatório e classificatório.
  5. Quinta Etapa – Avaliação de Títulos: de caráter exclusivamente classificatório.

Clique aqui e descubra como resolver questões inéditas no estilo da banca pode turbinar sua preparação para concursos jurídicos.

 

Prova objetiva seletiva

A Prova Objetiva Seletiva, de caráter eliminatório e classificatório, está prevista para ocorrer em 21 de dezembro de 2025, na cidade de Campo Grande/MS, no período da 13h às 18h, observando o horário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. Eventuais alterações de data serão comunicadas com, no mínimo, 15 dias de antecedência.

A prova será composta por 100 questões de múltipla escolha, cada uma com cinco alternativas e apenas uma correta. As disciplinas foram distribuídas em três blocos: 

  • Bloco I (40 questões): Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito do Consumidor, Direito da Criança e do Adolescente.
  • Bloco II (30 questões): Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Constitucional, Direito Eleitoral.
  • Bloco III (30 questões): Direito Empresarial, Direito Tributário e Financeiro, Direito Ambiental, Direito Administrativo, Noções Gerais de Direito e Formação Humanística, Direitos Humanos.

Para ser considerado habilitado na prova objetiva, o candidato deverá alcançar:

  • no mínimo 12 acertos no Bloco I,
  • 9 acertos no Bloco II,
  • 9 acertos no Bloco III,
  • e, cumulativamente, um total mínimo de 60 acertos no conjunto da prova.

Os gabaritos oficiais preliminares serão publicados no DJe e divulgados nos sites da FGV e do TJ-MS em 23 de dezembro de 2025. Haverá prazo de dois dias para interposição de recursos, exclusivamente pelo portal da FGV.

Essa sistemática reforça o caráter altamente seletivo da primeira etapa, exigindo do candidato não apenas volume de estudo, mas também estratégia de resolução de questões e controle de tempo durante a prova.

 

Prova escrita

A segunda etapa do concurso será composta por duas provas escritas: uma discursiva e uma prática de sentença. Essa fase possui caráter eliminatório e classificatório, exigindo do candidato tanto domínio teórico quanto capacidade de aplicação prática do Direito.

Estrutura das provas:

Prova discursiva:

Realizada em 8 de março de 2026 (domingo), no período da manhã, das 8h às 12h.

Composta por 5 questões abrangendo quaisquer pontos do programa constante no edital.

O candidato será aprovado se alcançar nota igual ou superior a 6,00 pontos.

A correção da prova prática dependerá da aprovação nesta etapa.

Prova prática de sentença:

Consistirá na elaboração de duas sentenças (uma cível e uma criminal), aplicadas em dias distintos.

8 de março de 2026 (tarde, das 15h às 20h): sentença cível.

9 de março de 2026 (tarde, das 15h às 20h): sentença criminal.

As provas serão manuscritas, com caneta esferográfica azul ou preta, de corpo transparente.

Não será permitido o uso de líquido corretor, caneta hidrográfica fluorescente ou materiais semelhantes.

É autorizada a consulta apenas a legislação seca, sem comentários, anotações, súmulas ou orientações jurisprudenciais.

 

Serão analisados o conteúdo e desenvolvimento pertinentes ao tema, a capacidade de exposição e a correção no uso da Língua Portuguesa.

  • A identificação das provas e a divulgação das notas ocorrerão em sessão pública no TJMS, convocada com antecedência mínima de 48 horas e publicada no DJe e no site da FGV.
  • Após a divulgação do resultado preliminar, o candidato poderá solicitar vista da prova no site da FGV, no prazo de 2 dias.
  • O recurso contra o resultado poderá ser interposto também em 2 dias, contados após o término da vista.

Essa etapa é decisiva, pois avalia tanto o raciocínio jurídico quanto a capacidade de redação e de elaboração de decisões judiciais, competências essenciais ao exercício da magistratura.

Veja aqui como aprender a integrar diferentes áreas do Direito e se preparar para questões interdisciplinares.

 

Inscrição definitiva, sindicância da vida pregressa e investigação social; exame de sanidade física e mental; exame psicotécnico

Inscrição definitiva: O candidato aprovado na segunda etapa do concurso deverá apresentar, na Secretaria da Magistratura, no prazo de quinze dias úteis contados da data da convocação, o requerimento de inscrição definitiva mediante formulário próprio por ele assinado. O requerimento será dirigido ao Presidente da Comissão do Concurso e deverá ser entregue juntamente com os documentos pessoais e os demais documentos exigidos pelo edital. Instruções adicionais sobre o procedimento serão repassadas no momento da convocação para essa etapa.

 

Exames de saúde e psicotécnico: No ato da inscrição definitiva, o candidato receberá instruções da Comissão do Concurso para submeter-se aos exames de sanidade física e mental e ao exame psicotécnico, que deverão ser custeados pelo próprio candidato. Os exames de saúde têm como objetivo verificar as condições de higidez física e mental necessárias ao exercício do cargo. O exame psicotécnico avaliará aspectos psicológicos do candidato, incluindo ética, relacionamento interpessoal, adaptação, percepção, eventuais patologias, valores, poder, autoridade, atitudes no trabalho, potencialidades, espírito de independência e discernimento. Esses exames serão realizados por profissionais indicados pelo Tribunal, que encaminharão os laudos à Comissão do Concurso. Candidatos com deficiência também passarão por avaliação da Comissão Multiprofissional, a fim de verificar a existência e extensão da deficiência. O laudo psicotécnico deverá conter relatório, fundamentação e conclusão, indicando o método de avaliação utilizado. Caso o laudo conclua pela ausência de condições físicas ou mentais, o candidato será ouvido no prazo de dois dias úteis contados da intimação publicada no Diário da Justiça Eletrônico. Após esse prazo, com ou sem manifestação, a Comissão deliberará sobre a manutenção da inscrição. O não comparecimento a qualquer exame implicará a eliminação do candidato.

 

Sindicância da vida pregressa e investigação social: A sindicância e a investigação social têm como objetivo coletar informações sobre a vida pregressa e atual do candidato, bem como sua conduta individual e social. Essa investigação será iniciada após a confirmação das inscrições definitivas e realizada pela Comissão do Concurso por meio das diligências que julgar necessárias. O Presidente da Comissão poderá determinar ou repetir diligências sobre a vida pregressa, investigação social, exames de saúde e psicotécnico, convocando o candidato para exames complementares se necessário. As informações serão obtidas junto a autoridades do domicílio do candidato, como juízes, promotores, defensores públicos, prefeitos, deputados, vereadores e delegados, bem como a qualquer cidadão, de forma sigilosa e identificada, sendo vedado o anonimato.

Após a coleta, os autos serão distribuídos entre os membros da Comissão, que deverão examiná-los no prazo de cinco dias. Em seguida, em sessão reservada, da qual participará o Corregedor-Geral de Justiça sem direito a voto, a Comissão deliberará sobre a manutenção ou não da inscrição. Caso surjam fatos desabonadores ou indícios de falta de aptidão para o exercício do cargo, o candidato será intimado para manifestação no prazo de dois dias úteis. Decorrido o prazo, a Comissão poderá decidir pela exclusão do candidato.

Importante frisar que, até o julgamento final do concurso, o candidato poderá ser excluído por deliberação fundamentada da Comissão de Concurso, ou em razão de fatos supervenientes apurados na sindicância e investigação social. Mesmo após a homologação do concurso, a posse poderá ser suspensa pela Administração caso sejam constatadas irregularidades ou ausência de aptidão do candidato para o cargo.

Essa etapa é crucial, pois além da comprovação documental e médica, busca-se verificar a idoneidade moral, equilíbrio psicológico e aptidão plena para o exercício da função de magistrado.

 

Prova oral

A Prova Oral é destinada aos candidatos habilitados na terceira etapa, ou seja, aqueles com inscrição definitiva deferida e considerados aptos nos exames de saúde, psicotécnico, sindicância da vida pregressa e investigação social.

A Prova Oral abordará os mesmos temas e disciplinas da segunda etapa do concurso, sendo sorteados pela Comissão Examinadora em programa específico divulgado até cinco dias antes da realização. 

O sorteio e a arguição serão realizados em datas e horários definidos em edital, respeitando intervalo mínimo de 24 horas entre sorteio e início da prova.

A arguição ocorrerá em sessão pública, individualmente, com registro em áudio ou outro meio de reprodução. O candidato será avaliado quanto ao domínio jurídico do ponto sorteado, clareza na exposição, capacidade de argumentação e uso correto da linguagem.

Cada examinador terá até 15 minutos para avaliação, que poderá consultar legislação sem comentários ou anotações, conforme determinação da banca. A nota final será calculada pela média aritmética simples das notas atribuídas pelos examinadores.

Serão considerados aprovados os candidatos que alcançarem nota igual ou superior a 6,0, sendo a nota irretratável em sede recursal.

Clique aqui para entender a prova oral em concursos jurídicos e aprender estratégias para chegar confiante na hora da arguição.

 

Prova de títulos

Após a conclusão da prova oral, a Comissão do Concurso avaliará os títulos apresentados pelos candidatos. A comprovação dos títulos ocorrerá no momento da inscrição definitiva, sendo considerados apenas os títulos obtidos até então, conforme formulário específico disponibilizado no sítio do Tribunal de Justiça, onde o candidato indicará a quantidade e a natureza dos títulos.

Serão considerados os seguintes títulos:

I – exercício de cargo, emprego ou função pública privativa de bacharel em Direito pelo período mínimo de um (1) ano: 

a) Judicatura (Juiz): até 3 (três) anos – 2,0; acima de 3 (três) anos – 2,5 pontos; 

b) Pretor, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia-Geral da União, Procuradoria (Procurador) de qualquer órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: até 3 (três) anos – 1,5 ponto; acima de 3 (três) anos – 2,0 pontos. 

II – exercício de Magistério Superior na área jurídica pelo período mínimo de cinco (5) anos: 

a) mediante admissão no corpo docente por concurso ou processo seletivo público de provas e/ou títulos – 1,5 ponto; 

b) mediante admissão no corpo docente sem concurso ou processo seletivo público de provas e/ou títulos – 0,5 ponto. 

III – exercício de outro cargo, emprego ou função pública privativa de bacharel em Direito não previsto no inciso I, pelo período mínimo de um (1) ano: 

a) mediante admissão por concurso: até 3 (três) anos – 0,5 ponto; acima de 3 (três) anos – 1,0 ponto; 

b) mediante admissão sem concurso: até 3 (três) anos – 0,25 ponto; acima de 3 (três) anos – 0,5 ponto. 

IV – exercício efetivo da advocacia pelo período mínimo de 3 (três) anos: até 5 (cinco) anos – 0,5 ponto; entre 5 (cinco) e 8 (oito) anos – 1,0 ponto; acima de 8 (oito) anos – 1,5 ponto; 

V – aprovação em concurso público, desde que não tenha sido utilizado para pontuar no inciso I: 

a) Judicatura (Juiz/Pretor), Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia-Geral da União, Procuradoria (Procurador) de qualquer órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta de quaisquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: 0,5 ponto; 

b) outro concurso público para cargo, emprego ou função privativa de bacharel em Direito não constante do subitem acima: 0,25 ponto.

VI – diplomas em curso de Pós-Graduação: 

a) doutorado reconhecido ou revalidado: em Direito ou em Ciências Sociais ou Humanas – 2,0 pontos; 

b) mestrado reconhecido ou revalidado: em Direito ou em Ciências Sociais ou Humanas – 1,5 ponto; 

c) especialização em Direito, na forma da legislação educacional em vigor, com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas-aula, cuja avaliação haja considerado monografia de final de curso: 0,5 ponto. 

VII – graduação em qualquer curso superior reconhecido ou curso regular de preparação à Magistratura ou ao Ministério Público. Com duração mínima de 1 (um) ano, carga horária mínima de 720 (setecentas e vinte) horas-aula, frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e nota de aproveitamento: 0,5 ponto; 

VIII – curso de extensão sobre matéria jurídica de mais de 100 (cem) horas-aula, com nota de aproveitamento ou trabalho de conclusão de curso e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) – 0,25 ponto; IX – publicação de obras jurídicas: 

a) livro jurídico de autoria exclusiva do candidato com apreciável conteúdo jurídico – 0,75 ponto; 

b) artigo ou trabalho publicado em obra jurídica coletiva ou revista jurídica especializada, com conselho editorial, de apreciável conteúdo jurídico – 0,25 ponto. 

X – láurea universitária no curso de Bacharelado em Direito: 0,5 ponto; 

XI – participação em banca examinadora de concurso público para o provimento de cargo da Magistratura, Ministério Público, Advocacia Pública, Defensoria Pública ou de cargo de docente em instituição pública de ensino superior: 0,75 ponto; 

XII – exercício, no mínimo durante 1 (um) ano, das atribuições de conciliador e juiz leigo nos juizados especiais, e de conciliador e mediador nas unidades de centros judiciários de soluções de conflitos e cidadania ou na prestação de assistência jurídica voluntária: 0,5 ponto; 

XIII – Certificado de conclusão de Programa de Residência instituído por Tribunal, com duração de pelo menos 12 (doze) meses: 0,5 ponto.

Cada título receberá nota conforme o gabarito previsto, na escala de 0 a 10 pontos, sendo 10 a pontuação máxima, mesmo que a soma supere esse valor.

As notas da avaliação de títulos serão publicadas no Diário da Justiça Eletrônico. Nos dois dias úteis seguintes à publicação, os candidatos poderão requerer vista da avaliação e interpor recurso, se necessário.

A pontuação na prova de títulos pode influenciar diretamente sua aprovação. Aprenda como organizar e apresentar suas qualificações para obter o máximo de pontos aqui.

 

Cronograma do Concurso: principais datas

Para acompanhar de forma organizada o andamento do concurso para Juiz Substituto do TJ-MS, listamos a seguir as datas das etapas principais, facilitando o planejamento dos candidatos:

Período de inscrições: 18 de agosto a 18 de setembro de 2025.

Prazo para pagamento da taxa de inscrição: até 19 de setembro de 2025.

Resultado dos recursos de pedido de isenção: 17 de setembro de 2025.

Prova Objetiva Seletiva: 21 de dezembro de 2025.

Divulgação dos gabaritos oficiais preliminares da Prova Objetiva: previsto para o dia 23 de dezembro de 2025.

Prova Escrita (Discursiva e Prática): prevista para os dias 8 e 9 de março de 2026.

Divulgação das notas da prova escrita: realizada em sessão pública, será divulgada em edital específico.

Inscrição definitiva, exames de saúde e psicotécnico, sindicância da vida pregressa e investigação social: será divulgado em edital específico de convocação.

Prova Oral: será divulgado em edital específico de convocação.

Avaliação de Títulos: realizada após a prova oral.

Homologação do resultado final: a definir.

 

6. Requisitos para ingresso na carreira

São requisitos para ingresso no cargo de Juiz Substituto: 

a) ser brasileiro nato ou naturalizado, ou naturalidade portuguesa amparada pelo Decreto nº 70.391/1972; 

b) ter concluído o curso de bacharelado em Direito, em instituição pública ou particular reconhecida pelo MEC; 

c) haver exercido atividade jurídica pelo período mínimo de 3 (três) anos, contados a partir da obtenção do grau de bacharel em Direito, nos termos do art. 93, I, da Constituição Federal; 

d) estar quite com o serviço militar, se do sexo masculino; 

e) estar quite com as obrigações eleitorais; 

f) estar no gozo dos direitos civis e políticos; 

g) possuir idoneidade moral e não registrar antecedentes criminais; 

h) ter equilíbrio psicoemocional para o exercício do cargo, demonstrado em exame psicotécnico; 

i) gozar de sanidade física e mental, comprovada em exame de saúde; 

j) ter, na investigação procedida pelo Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul, comprovados bons antecedentes morais e sociais; 

k) aprovação em todas as etapas do Concurso; e 

l) conhecer e estar de acordo com as exigências contidas neste Edital

 

Prazo de validade do concurso

O prazo de validade do certame é de 2 (dois) anos, prorrogável uma única vez, por igual período, contado a partir da data de publicação da homologação do resultado final. Durante sua vigência, o concurso abrangerá tanto as vagas previstas neste Edital quanto aquelas que eventualmente surgirem, respeitando-se os mesmos critérios de reserva para pessoas com deficiência, negros e indígenas.

 

Conclusão

Alcançar a magistratura estadual exige planejamento, disciplina e estratégia. Cada etapa, cada prova e cada detalhe do edital representam não apenas desafios, mas oportunidades para quem deseja ingressar em uma carreira de grande relevância e impacto na sociedade.

A preparação estratégica, o estudo direcionado e a familiaridade com o formato das provas são diferenciais fundamentais para se destacar. Por isso, é essencial alinhar disciplina, metodologia e acompanhamento de qualidade. No Curso Ênfase, você encontra a orientação completa para enfrentar com confiança todas as fases do concurso, desde a prova objetiva até a avaliação de títulos.

Mais do que estudar, é preciso estudar de forma inteligente: compreender o edital, organizar o cronograma de estudos, praticar com questões e simulados, e consolidar o conhecimento de forma consistente. O caminho até a magistratura exige dedicação, mas com o preparo certo, cada desafio se torna uma etapa vencida.

Para quem deseja conquistar uma vaga na Magistratura, o Ênfase oferece uma preparação completa e direcionada, auxiliando o candidato a manter disciplina nos estudos e se preparar com excelência até a aprovação. Conheça alguns de nossos cursos regulares:

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Se você almeja transformar seu sonho de ingressar na magistratura em realidade, comece hoje mesmo a se preparar com foco, estratégia e segurança. O Ênfase está pronto para caminhar ao seu lado nessa jornada, oferecendo o suporte necessário para que você esteja pronto para cada etapa do concurso.

Escrito por Isabela Fraga. Graduada em Direito pela Universidade Candido Mendes (UCAM). Revisora Jurídica no Curso Ênfase.

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