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Juiz Substituto TJSP: Edital Publicado!

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Edital TJSP Juiz Substituto 2025

Juiz Substituto TJSP: Edital Publicado!

O Tribunal de Justiça de São Paulo publicou o edital do 192º concurso público para ingresso na Magistratura, abrindo uma das seleções mais aguardadas do cenário jurídico nacional. Trata-se de uma oportunidade singular para quem deseja exercer a função de Juiz Substituto no maior tribunal do mundo em número de magistrados, instituição de referência pela dimensão e relevância de sua atuação. O certame oferece remuneração inicial atrativa e consolida a carreira pela estabilidade, prestígio institucional e impacto social do exercício da jurisdição. Mais do que um concurso, representa o início de uma trajetória marcada por responsabilidade, protagonismo e dedicação ao fortalecimento do Poder Judiciário. Neste artigo, você encontrará uma análise completa do edital: vagas, requisitos, remuneração, etapas do concurso e as principais datas que devem nortear sua preparação estratégica.

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  • Edital publicado
  • Vagas
  • Inscrições
  • Remunerações
  • Etapas do concurso
    • Prova objetiva seletiva
    • Provas escritas
    • Inscrição definitiva e avaliações pessoais
    • Prova oral
    • Avaliação de títulos
  • Requisitos para ingresso na carreira
  • Cronograma: confira as principais datas
  • Prazo de validade do concurso
  • Conclusão

Edital publicado

O edital de abertura do 192º Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura do Estado de São Paulo foi divulgado no Diário Eletrônico da Justiça do Estado de São Paulo. 

A condução do certame ficará a cargo da Comissão de Concurso do TJSP, presidida pelo Desembargador Milton Paulo de Carvalho Filho, com o apoio técnico da Fundação Vunesp e supervisão direta do Tribunal. Essa estrutura assegura transparência, rigor e alinhamento com o perfil da carreira de Juiz Substituto.

Clique aqui para ter acesso ao edital.

 

Vagas

O edital do concurso para Juiz Substituto do TJSP disponibiliza 220 vagas imediatas, além da possibilidade de provimento de cargos adicionais que surgirem durante o prazo de validade do certame, a depender da necessidade institucional e da disponibilidade orçamentária.

A distribuição das vagas está assim estabelecida:

  • Ampla concorrência: 143 vagas
  • Pessoas pretas e pardas: 55 vagas (25%)
  • Pessoas com deficiência: 11 vagas (5%)
  • Candidatos indígenas: 7 vagas (3%)
  • Candidatos quilombolas: 4 vagas (2%)

As vagas reservadas que não forem preenchidas serão revertidas diretamente para a ampla concorrência, respeitada a ordem de classificação dos candidatos. Esse mecanismo assegura que todas as vagas autorizadas pelo edital sejam efetivamente providas, evitando a ociosidade de cargos e garantindo o preenchimento de todas as posições disponíveis.

 

Inscrições

As inscrições preliminares para o concurso do TJSP estarão abertas de 16 de setembro a 15 de outubro de 2025, exclusivamente pelo site da Fundação Vunesp.

O valor da taxa foi fixado em R$ 340,83, com pagamento até o último dia do prazo.

Candidatos em situação de hipossuficiência financeira — estudantes com renda familiar mensal inferior a dois salários mínimos ou pessoas desempregadas — poderão solicitar isenção da taxa nos dias 16 e 17 de setembro de 2025, mediante comprovação documental da condição.

O resultado dos pedidos será divulgado posteriormente no site da organizadora, com previsão de prazo recursal, garantindo a ampla participação de candidatos que preencham os requisitos.

Ressalta-se que a inscrição preliminar, uma vez validada, habilita apenas para a participação na prova objetiva, constituindo a porta de entrada no processo seletivo.

 

Remunerações

O cargo de Juiz Substituto no TJSP oferece um subsídio inicial de R$ 34.083,14, valor que demonstra a relevância e o prestígio da carreira. 

Esse patamar remuneratório reflete não apenas a complexidade das atribuições, mas também a alta responsabilidade assumida pelo magistrado no exercício da jurisdição.

A atratividade da remuneração deve ser analisada em conjunto com outros elementos que reforçam a valorização da função:

  • Verbas indenizatórias: os magistrados têm direito a auxílios como alimentação, transporte, saúde, pré-escolar, natalidade e ajuda de custo, que ampliam significativamente a remuneração final.
  • Diárias nos primeiros anos: durante o período de atuação como juiz substituto, é comum o recebimento de diárias em razão de deslocamentos, o que pode elevar a remuneração líquida mensal para valores entre R$ 40 mil e R$ 60 mil, dependendo da quantidade de deslocamentos.
  • Benefícios adicionais: a carreira ainda garante vantagens como licença-prêmio e a sexta-parte, que podem ser convertidas em pecúnia ou incorporadas à remuneração.
  • Estabilidade e progressão: a ascensão ao longo da carreira, somada à estabilidade funcional, confere segurança profissional e consolida a magistratura paulista como uma das mais valorizadas do país.

Esse conjunto de fatores mostra que o valor inicial não se limita a uma cifra bruta, mas se transforma em verdadeiro instrumento de valorização da carreira, atraindo profissionais altamente qualificados e comprometidos com o serviço público.

Para entender melhor como é o início da carreira e os desafios práticos que aguardam os aprovados, clique aqui e conheça a rotina de um Juiz de Direito nos primeiros anos.

 

Etapas do concurso

O concurso para Juiz Substituto do TJSP será realizado em cinco etapas sucessivas, todas de caráter eliminatório e/ou classificatório, exigindo preparo consistente dos candidatos. 

As fases estão organizadas da seguinte forma:

  • Prova objetiva seletiva: composta por 100 questões de múltipla escolha, distribuídas em três blocos de disciplinas, com caráter eliminatório e classificatório.
  • Provas escritas: incluem uma prova discursiva, com dissertação e questões abertas, além da prática de elaboração de duas sentenças (uma cível e uma criminal).
  • Inscrição definitiva e avaliações complementares: etapa que engloba a sindicância da vida pregressa, investigação social, exames de sanidade física e mental, avaliação psicológica, confirmação de autodeclarações e análise por comissão multiprofissional.
  • Prova oral: realizada em sessão pública, avalia conhecimentos jurídicos, clareza na exposição e postura, possuindo caráter eliminatório e classificatório.
  • Avaliação de títulos: de natureza exclusivamente classificatória, confere pontuação adicional pela trajetória acadêmica e profissional.

Esse conjunto de etapas garante um processo seletivo rigoroso e completo, que busca aferir não apenas o domínio técnico, mas também a maturidade pessoal e a aptidão prática dos futuros magistrados

 

Prova objetiva seletiva

A prova objetiva seletiva está prevista para o dia 30 de novembro de 2025. O edital ressalta que a data pode sofrer alterações, já que o Conselho Nacional de Justiça busca evitar sobreposição de concursos em âmbito nacional.

Essa etapa terá caráter eliminatório e classificatório e será composta por 100 questões de múltipla escolha, com quatro alternativas cada, a serem resolvidas em um período de quatro horas.

O conteúdo programático da prova está organizado em três blocos temáticos:

  • Bloco I (30 questões): Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito do Consumidor e Direito da Criança e do Adolescente.
  • Bloco II (35 questões): Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Constitucional e Direito Eleitoral.
  • Bloco III (35 questões): Direito Empresarial, Direito Tributário, Direito Ambiental, Direito Administrativo, Noções Gerais de Direito e Formação Humanística, e Direitos Humanos.

A banca organizadora será a Fundação Vunesp, tradicional em concursos do TJSP, conhecida pela ênfase em lei seca, súmulas e jurisprudência consolidada. 

A prática de provas anteriores da própria Vunesp, especialmente de concursos do TJSP e TJRJ, constitui estratégia indispensável de preparação. Vale destacar que a nota de corte tende a ser alta, em razão da previsibilidade e do estilo objetivo das questões.

 

Provas escritas

As provas escritas estão previstas para os dias 1º e 2 de março de 2026. Em razão da padronização promovida pelo CNJ, ambas serão realizadas em dias consecutivos, o que intensifica a carga de trabalho e exige do candidato não apenas preparo técnico, mas também resistência física e emocional para manter a qualidade do desempenho em dois dias seguidos de avaliação.

Cada uma das provas terá caráter eliminatório e classificatório, com duração de quatro horas.

O conteúdo é estruturado em duas partes:

  • Prova discursiva: composta por uma dissertação e quatro questões abertas. A dissertação pode exigir reflexões críticas, inclusive sobre temas de viés filosófico, social ou humanístico, demandando do candidato não apenas domínio jurídico, mas também capacidade de argumentação sofisticada e interdisciplinar. Já as questões abertas cobram raciocínio aplicado, clareza na exposição e aprofundamento técnico em pontos específicos do direito.
  • Prova prática de sentença: envolve a elaboração de duas sentenças, sendo uma de natureza cível e outra de natureza criminal. Essa etapa busca avaliar se o candidato consegue estruturar decisões claras, fundamentadas e juridicamente corretas. A sentença criminal, por sua natureza mais detalhista, costuma exigir maior tempo de dedicação, pois envolve não só análise jurídica, mas também dosimetria da pena, aplicação de princípios e manejo de jurisprudência.

O grau de exigência dessa fase vai além do simples conhecimento da lei. Os examinadores avaliam a capacidade de raciocínio lógico, a coerência argumentativa, o uso técnico da linguagem jurídica e a clareza de redação, aproximando o candidato do que será sua rotina prática como magistrado.

As provas discursivas costumam cobrar raciocínio crítico e integração entre disciplinas. Clique aqui e descubra estratégias práticas para se preparar para questões interdisciplinares.

Um aspecto que merece destaque é a possibilidade de que as sentenças cobradas reflitam posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais próximos aos adotados pelos próprios examinadores. 

Por isso, direcionar os estudos para a análise de julgados e entendimentos recorrentes dos membros da banca pode se revelar uma estratégia valiosa na preparação.

É essencial, treinar não apenas o conteúdo, mas também o tempo de execução. Muitos candidatos dominam a matéria, mas não conseguem administrar as quatro horas de prova de forma equilibrada entre a dissertação, as questões e a redação das sentenças. 

Simulações completas, com limite de tempo, são indispensáveis para quem deseja chegar competitivo nessa etapa.

 

Inscrição definitiva e avaliações pessoais

A inscrição definitiva marca um dos momentos mais decisivos do concurso, pois possui caráter eliminatório e funciona como um verdadeiro filtro da aptidão pessoal e profissional do candidato ao cargo de Juiz(a) Substituto(a). 

Nesta etapa, não basta apenas comprovar a formação acadêmica e a atividade jurídica exigida: o candidato será submetido a uma série de verificações rigorosas que buscam aferir sua idoneidade moral, sua conduta social e sua capacidade física e psicológica para o exercício da magistratura.

O procedimento envolve:

  • Sindicância da vida pregressa e investigação social: apuram-se antecedentes criminais, civis, administrativos, financeiros e profissionais, além de outros elementos que possam comprometer a reputação e a confiança no candidato.
  • Exames de sanidade física e mental: avaliam a aptidão médica necessária para o pleno desempenho das funções, garantindo condições adequadas para enfrentar a rotina de trabalho da magistratura.
  • Avaliação psicológica: busca verificar aspectos de personalidade, equilíbrio emocional e perfil psicológico compatível com as exigências do cargo.
  • Confirmação das autodeclarações: candidatos que concorrem às vagas reservadas (pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência) passam pela verificação realizada por comissões específicas e multiprofissionais.

Essa etapa tem como objetivo central assegurar que apenas candidatos com reputação ilibada, maturidade pessoal e equilíbrio emocional avancem para a fase seguinte do concurso. 

Mais do que um procedimento formal, trata-se de uma avaliação de legitimidade e confiabilidade, preservando a imagem do Poder Judiciário e a seriedade do processo seletivo.

 

Prova oral

A prova oral está prevista para ter início em 8 de outubro de 2026 e constitui uma das etapas mais decisivas do concurso, com caráter eliminatório e classificatório. Nela, os candidatos são avaliados individualmente diante da banca examinadora, em sessão pública, o que intensifica a pressão psicológica e exige preparo não apenas técnico, mas também emocional.

O formato está estruturado da seguinte maneira:

  • Arguição individual: cada examinador dispõe de aproximadamente 15 minutos para formular perguntas sobre as matérias do conteúdo programático.
  • Consulta permitida: durante a prova, é autorizado o uso de códigos e legislação esparsa, desde que não anotados ou comentados.

Essa etapa vai além da verificação do domínio técnico. O que está em jogo é a clareza da exposição, a articulação do raciocínio, a segurança na postura e a capacidade de manter a serenidade sob pressão. 

Embora estatisticamente apresente o menor índice de reprovação, a prova oral exige preparação específica, com simulações de arguição e treino intensivo de comunicação jurídica.

Um detalhe importante é que o TJSP permite a presença de outros candidatos na sessão pública, o que pode tornar o ambiente mais intimidador. Por isso, treinar a exposição em condições semelhantes ao exame real é uma estratégia eficaz para enfrentar essa etapa com confiança.

Quer entender como funciona a prova oral nos concursos jurídicos? Clique aqui e saiba o que esperar dessa etapa decisiva. 

 

Avaliação de títulos

A avaliação de títulos tem caráter exclusivamente classificatório e ocorre após a conclusão das demais etapas do concurso. Embora não elimine candidatos, pode ser decisiva para a posição final na lista de aprovados, especialmente em certames tão concorridos como o do TJSP, em que poucos décimos podem separar dezenas de candidatos.

São considerados, para atribuição de pontos adicionais, os seguintes títulos:

  • Exercício de cargos jurídicos relevantes, como a magistratura, o Ministério Público e a advocacia pública.
  • Magistério superior em Direito.
  • Aprovação em outros concursos públicos da área jurídica.
  • Títulos acadêmicos, como doutorado, mestrado e especialização em Direito.
  • Publicações jurídicas em livros ou periódicos especializados.
  • Participação em bancas examinadoras de concursos jurídicos.
  • Residência jurídica ou outras atividades complementares de formação prática.

Essa fase valoriza a trajetória acadêmica e profissional do candidato, funcionando como um reconhecimento formal da dedicação e da experiência acumulada ao longo da carreira.

Assim, ainda que não tenha peso eliminatório, pode ser o fator de desempate que assegura a tão sonhada vaga na magistratura paulista.

Clique aqui para conferir dicas práticas sobre como potencializar sua pontuação na prova de títulos.

 

Requisitos para ingresso na carreira

Ingressar na magistratura paulista é um objetivo grandioso, mas não basta apenas dominar o conteúdo jurídico: é preciso preencher os requisitos legais e formais estabelecidos pelo edital. 

O descumprimento de qualquer deles pode resultar na eliminação do candidato, mesmo que tenha ido bem nas provas. Por isso, atenção redobrada nesta fase.

São exigências indispensáveis:

  • Nacionalidade brasileira: requisito constitucional para o ingresso na carreira da magistratura estadual.
  • Regularidade eleitoral e militar: o candidato deve estar em dia com suas obrigações eleitorais; para os homens, também é necessária a quitação do serviço militar obrigatório.
  • Bacharelado em Direito: é preciso comprovar a conclusão do curso em instituição oficial ou reconhecida pelo MEC, com diploma devidamente registrado. Além disso, exige-se que o título tenha sido obtido há, no mínimo, três anos até a inscrição definitiva.
  • Atividade jurídica de três anos: o candidato deve comprovar o exercício de atividade jurídica efetiva após a colação de grau, até a data da inscrição definitiva. Esse período deve ser certificado por documentos oficiais e pode incluir advocacia, cargos públicos que demandem preponderantemente conhecimento jurídico, magistério superior em Direito, atuação como conciliador, mediador ou árbitro, residência jurídica, entre outras hipóteses admitidas pelo edital.
  • Exame Nacional da Magistratura: o candidato precisa apresentar, no período de inscrição preliminar, o certificado de habilitação expedido pela ENFAM. Como a data do ENAM é próxima ao prazo de inscrição definitiva, o planejamento é fundamental para não ser surpreendido.
  • Aptidão física e mental: indispensável para assegurar que o magistrado possa exercer a função com equilíbrio e saúde, compatíveis com a complexidade da carreira.
  • Idoneidade moral: o candidato não pode possuir antecedentes criminais nem ter sofrido penalidades administrativas por condutas desabonadoras. Essa verificação é feita por meio da sindicância da vida pregressa e investigação social, etapa eliminatória do concurso.

Mais do que uma formalidade, esses requisitos refletem o perfil de responsabilidade e confiança que se espera de quem exercerá a jurisdição no maior tribunal do mundo em número de magistrados. 

A comprovação será detalhadamente verificada na inscrição definitiva, razão pela qual é essencial que os candidatos mantenham sua documentação organizada e atualizada desde já.

 

Cronograma: confira as principais datas

Para facilitar a visualização do percurso do certame, reunimos as principais datas já definidas no cronograma do concurso para Juiz Substituto do TJSP. Confira, em ordem cronológica, os marcos essenciais do processo seletivo:

  • Inscrições preliminares: de 16 de setembro a 15 de outubro de 2025.
  • Pedido de isenção da taxa: de 16 a 17 de setembro de 2025.
  • Resultado dos pedidos de isenção: 1º de outubro de 2025.
  • Prazo para pagamento da taxa de inscrição: até 16 de outubro de 2025.
  • Prova objetiva seletiva: prevista para 30 de novembro de 2025.
  • Provas escritas (discursiva e prática de sentença): agendadas para 1º e 2 de março de 2026.
  • Inscrição definitiva e apresentação de documentos/títulos: 29 de junho a 21 de julho de 2026.
  • Exames de sanidade física e mental, avaliação psicológica, avaliação multiprofissional e confirmação das autodeclarações: ocorrem como parte integrante da terceira etapa, após a inscrição definitiva, com procedimentos e datas a serem definidos em editais de convocação específicos.
  • Divulgação das inscrições definitivas deferidas e convocação para a prova oral: 2 e 3 de julho de 2026.
  • Prova oral: prevista para iniciar em 8 de outubro de 2026.
  • Avaliação de títulos: realizada após a prova oral, em caráter classificatório.
  • Homologação do resultado final: data a ser definida pelo TJSP, com publicação no Diário da Justiça Eletrônico.

 

Prazo de validade do concurso

O edital estabelece que o concurso terá validade de 2 (dois) anos, contados a partir da data da publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, a critério do TJSP, uma única vez, por igual período.

Essa previsão garante certa flexibilidade administrativa, permitindo que o Tribunal convoque novos juízes dentro desse intervalo conforme a necessidade do serviço, sem precisar abrir de imediato um novo certame.

 

Conclusão

O concurso para Juiz Substituto do TJSP é uma oportunidade singular para quem deseja ingressar em uma carreira marcada por prestígio, estabilidade e grande impacto social. Com subsídio inicial de R$ 34.083,14, além de benefícios e perspectivas de progressão, o certame atrai candidatos altamente qualificados que buscam a realização do sonho da magistratura.

Essa trajetória, no entanto, exige preparação estratégica e disciplina constante. As etapas do concurso — prova objetiva, provas escritas, inscrição definitiva, prova oral e avaliação de títulos — cobram mais do que domínio jurídico: demandam clareza de exposição, solidez argumentativa, equilíbrio emocional e maturidade prática. Cada detalhe pode ser decisivo para o resultado final.

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Escrito por Letícia Trajano. Graduada em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Pós-graduanda em Advocacia Trabalhista e Previdenciária. Revisora Jurídica no Curso Ênfase.

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