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ToggleDo futebol ao direito: o início da sua trajetória
“O plano A, que era ser jogador de futebol, não deu certo. Eu pensei: ‘ah, eu não tenho o talento de um Ronaldinho Gaúcho’… Então, comecei a refletir sobre as profissões e a questão do direito veio como uma necessidade de querer viver no mundo mais justo.”
Essa é a história de Gabriel Amorim, Procurador da República, que compartilhou com João Mendes os altos e baixos de sua longa jornada até a aprovação em um dos concursos mais desafiadores do Brasil.
Com oito anos de dedicação e um planejamento bem definido, Gabriel, ex-aluno Ênfase, conseguiu alcançar o cargo que almejava.
Hoje, vamos explorar as escolhas e estratégias que o guiaram na preparação para, quem sabe, inspirar você a alcançar o mesmo resultado.
O momento mais difícil: “Quis rasgar a prova”
Mesmo com todo o planejamento e dedicação, Gabriel enfrentou momentos de extrema dificuldade durante sua jornada. Ele narrou um episódio marcante que quase o fez desistir:
“Eu era muito obcecado com o MPF. Eu acordava às 6 da manhã, às vezes antes, falando assim: MPF, MPF, MPF, o nome do meu despertador era MPF!”
Ele brinca: “Uma vez minha esposa perguntou entre ela e o MPF, quem que eu escolheria? Eu escolheria um MPF.”
Mas tamanha era sua obcecação que a consequência foi a pior possível:
“Isso gerou uma pressão que eu não desejo para ninguém. E essa pressão me prejudicou. Faltando 20 minutos pra prova terminar, ainda faltavam 20 questões. Quanto percebi isso, me deu um clique: eu não ia conseguir terminar a prova.”
Gabriel continua: “Cara… eu comecei a chorar. Eu pensei: eu vou rasgar essa prova aqui, porque eu não quero passar por essa humilhação. Mas eu fui lá e entreguei a prova.”
A sensação de fracasso foi devastadora, mas Gabriel não deixou que aquele momento o definisse. Ele usou a experiência como aprendizado e ajustou suas estratégias de estudo para seguir adiante.
O método de estudo: o que deu certo e o que não deu
Com o tempo, Gabriel descobriu que precisava de uma abordagem mais eficiente.
Ele revisou suas estratégias e encontrou no método Ênfase o suporte que faltava para transformar suas horas de estudo em resultados concretos.
O que deu certo:
1. Criação de um material próprio:
“Resolvi montar o melhor material possível.”
Gabriel conta que comprou cadernos manuscritos para anotar cada aula do Ênfase. Ele diz que chegou a assistir uma aula de 3h em 9h, porque anotava ‘cada espirro do professor’. Sempre que era mencionado um artigo, ele parava a aula, lia e copiava o artigo na íntegra.
2. Atualização e revisão constante:
Gabriel continua: “Foi um ano e meio assim, eu fiz 23 cadernos completinhos. E ao longo desses 8 anos eu os atualizava praticamente todo o mês, com jurisprudência, com lei nova… Eu fui fiel, fui leal a esse material até o fim. E foi ele que me carregou até o cargo de procurador da república.”
3. Preparação direcionada para as bancas:
Gabriel conta que, ao invés de tentar estudar todo o edital, ele decidiu estudar o mapa da banca.
Ele chamava três colegas de concursos, montava um grupo no whatsapp, e cada um ficava responsável por estudar 3 examinadores, fazer um dossiê, compilar os artigos e fazer resumos.
Com esse material em mãos, Gabriel afirma: “Comecei a dar um salto de qualidade tremendo. Foi aí que eu cheguei na prova oral de São Paulo.”
O que não deu certo:
1. Tentar estudar todo o edital.
“Isso é loucura.” Gabriel conta que seu estudo foi muito melhor aproveitado a partir do momento que parou de tentar exaurir o edital e focou no mapa da banca para entender o perfil do examinador.
2. Excesso de pressão:
“Eu era muito obcecado pelo MPF e isso me atrapalhou. Gerou uma pressão que eu não desejo para ninguém.”
Gabriel reforça que é importante ter um planejamento de estudos, seguir fiel ao seu material e manter a tranquilidade na hora da prova. Isso faz toda a diferença no seu desempenho!
“Foram várias vezes em que eu tive que juntar os cacos… foram várias quedas”
Quando perguntado sobre o que o ajudou a superar as adversidades, Gabriel foi direto:
“A perseverança foi a minha virtude.”
“Eu vejo alguns colegas que passam rápido, pessoas que têm seus méritos, são gênios né… mas o meu mérito foi a minha resiliência, a minha perseverança.”
E deixa o recado final:
“Não são só os gênios que passam, os perseverantes também passam. E eu acho que esses passam até mais do que os gênios.”
Direcionamento Nível Ênfase
Gabriel Amorim é um exemplo de que, com método, disciplina e foco, é possível superar qualquer obstáculo.
Temos orgulho de dizer que ele passou pelo Curso Ênfase e conquistou o cargo que sempre desejou!
Se você também quer otimizar seus estudos e dar os próximos passos rumo à aprovação, clique aqui e comece sua jornada conosco.
E para assistir a entrevista completa do João Mendes Entrevista com Gabriel Amorim, clique aqui!
Abraço,
Time Ênfase