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O nome do meu despertador era MPF

Juntos por toda a jornada. Pela mão até a aprovação!

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Gabriel Amorim Procurador da República na imagem.

O nome do meu despertador era MPF

A história inspiradora de Gabriel Amorim

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  • Do futebol ao direito: o início da sua trajetória
  • O momento mais difícil: “Quis rasgar a prova”
  • O método de estudo: o que deu certo e o que não deu
    • O que deu certo:
      • 1. Criação de um material próprio:
      • 2. Atualização e revisão constante:
      • 3. Preparação direcionada para as bancas:
    • O que não deu certo:
      • 1. Tentar estudar todo o edital.
      • 2. Excesso de pressão:
  • “Foram várias vezes em que eu tive que juntar os cacos… foram várias quedas”
  • Direcionamento Nível Ênfase

Do futebol ao direito: o início da sua trajetória

“O plano A, que era ser jogador de futebol, não deu certo. Eu pensei: ‘ah, eu não tenho o talento de um Ronaldinho Gaúcho’… Então, comecei a refletir sobre as profissões e a questão do direito veio como uma necessidade de querer viver no mundo mais justo.”

Essa é a história de Gabriel Amorim, Procurador da República, que compartilhou com João Mendes os altos e baixos de sua longa jornada até a aprovação em um dos concursos mais desafiadores do Brasil.

Com oito anos de dedicação e um planejamento bem definido, Gabriel, ex-aluno Ênfase, conseguiu alcançar o cargo que almejava. 

Hoje, vamos explorar as escolhas e estratégias que o guiaram na preparação para, quem sabe, inspirar você a alcançar o mesmo resultado.

 

O momento mais difícil: “Quis rasgar a prova”

Mesmo com todo o planejamento e dedicação, Gabriel enfrentou momentos de extrema dificuldade durante sua jornada. Ele narrou um episódio marcante que quase o fez desistir:

“Eu era muito obcecado com o MPF. Eu acordava às 6 da manhã, às vezes antes, falando assim: MPF, MPF, MPF, o nome do meu despertador era MPF!”

Ele brinca: “Uma vez minha esposa perguntou entre ela e o MPF, quem que eu escolheria? Eu escolheria um MPF.”

Mas tamanha era sua obcecação que a consequência foi a pior possível: 

“Isso gerou uma pressão que eu não desejo para ninguém. E essa pressão me prejudicou. Faltando 20 minutos pra prova terminar, ainda faltavam 20 questões. Quanto percebi isso, me deu um clique: eu não ia conseguir terminar a prova.”

Gabriel continua: “Cara… eu comecei a chorar. Eu pensei: eu vou rasgar essa prova aqui, porque eu não quero passar por essa humilhação. Mas eu fui lá e entreguei a prova.”

A sensação de fracasso foi devastadora, mas Gabriel não deixou que aquele momento o definisse. Ele usou a experiência como aprendizado e ajustou suas estratégias de estudo para seguir adiante.

 

O método de estudo: o que deu certo e o que não deu

Com o tempo, Gabriel descobriu que precisava de uma abordagem mais eficiente. 

Ele revisou suas estratégias e encontrou no método Ênfase o suporte que faltava para transformar suas horas de estudo em resultados concretos.

O que deu certo:

1. Criação de um material próprio:

“Resolvi montar o melhor material possível.” 

Gabriel conta que comprou cadernos manuscritos para anotar cada aula do Ênfase. Ele diz que chegou a assistir uma aula de 3h em 9h, porque anotava ‘cada espirro do professor’. Sempre que era mencionado um artigo, ele parava a aula, lia e copiava o artigo na íntegra.

2. Atualização e revisão constante:


Gabriel continua: “Foi um ano e meio assim, eu fiz 23 cadernos completinhos. E ao longo desses 8 anos eu os atualizava praticamente todo o mês, com jurisprudência, com lei nova… Eu fui fiel, fui leal a esse material até o fim. E foi ele que me carregou até o cargo de procurador da república.”

3. Preparação direcionada para as bancas:

Gabriel conta que, ao invés de tentar estudar todo o edital, ele decidiu estudar o mapa da banca. 

Ele chamava três colegas de concursos, montava um grupo no whatsapp, e cada um ficava responsável por estudar 3 examinadores, fazer um dossiê, compilar os artigos e fazer resumos. 

Com esse material em mãos, Gabriel afirma: “Comecei a dar um salto de qualidade tremendo. Foi aí que eu cheguei na prova oral de São Paulo.”

 

O que não deu certo:

1. Tentar estudar todo o edital.

“Isso é loucura.” Gabriel conta que seu estudo foi muito melhor aproveitado a partir do momento que parou de tentar exaurir o edital e focou no mapa da banca para entender o perfil do examinador.

2. Excesso de pressão:

“Eu era muito obcecado pelo MPF e isso me atrapalhou. Gerou uma pressão que eu não desejo para ninguém.”

Gabriel reforça que é importante ter um planejamento de estudos, seguir fiel ao seu material e manter a tranquilidade na hora da prova. Isso faz toda a diferença no seu desempenho!

 

“Foram várias vezes em que eu tive que juntar os cacos… foram várias quedas”

Quando perguntado sobre o que o ajudou a superar as adversidades, Gabriel foi direto:

“A perseverança foi a minha virtude.”

“Eu vejo alguns colegas que passam rápido, pessoas que têm seus méritos, são gênios né… mas o meu mérito foi a minha resiliência, a minha perseverança.”

E deixa o recado final: 

“Não são só os gênios que passam, os perseverantes também passam. E eu acho que esses passam até mais do que os gênios.”

 

Direcionamento Nível Ênfase

Gabriel Amorim é um exemplo de que, com método, disciplina e foco, é possível superar qualquer obstáculo. 

Temos orgulho de dizer que ele passou pelo Curso Ênfase e conquistou o cargo que sempre desejou!

Se você também quer otimizar seus estudos e dar os próximos passos rumo à aprovação, clique aqui e comece sua jornada conosco.

E para assistir a entrevista completa do João Mendes Entrevista com Gabriel Amorim, clique aqui!

Abraço,
Time Ênfase

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