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Erros que podem custar sua aprovação no concurso público

Juntos por toda a jornada. Pela mão até a aprovação!

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Erros que você não pode cometer no dia da prova do concurso

Erros que podem custar sua aprovação no concurso público

A prova é o momento mais decisivo da trajetória de quem se prepara para concursos públicos, especialmente nas carreiras jurídicas. E, apesar de toda a dedicação prévia, muitos candidatos comprometem o próprio desempenho por erros cometidos antes, no dia e durante a aplicação da prova. Este artigo apresenta os principais equívocos que podem comprometer sua aprovação, da fase preparatória ao momento da prova, além de apontar como evitá-los com estratégia, controle emocional e inteligência prática. Ao final, você encontrará também uma reflexão sobre como a qualidade da preparação impacta diretamente o resultado, com um convite para se preparar com quem entende o que realmente faz a diferença.

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  • Erros antes da prova
    • Estudar sem estratégia
    • Ignorar o perfil da banca organizadora
    • Não treinar com simulados
    • Estudar conteúdo novo na véspera
    • Desprezar a saúde mental durante a preparação
    • Negligenciar a logística da prova
    • Não dormir adequadamente na véspera
  • Erros no dia da prova
    • Chegar em cima da hora
    • Levar documento vencido ou material inadequado
    • Usar roupas desconfortáveis ou inadequadas ao ambiente
    • Conversar com outros candidatos antes da prova
  • Erros durante a prova
    • Gastar tempo demais em uma única questão
    • Não planejar pausas mentais
    • Deixar para preencher o gabarito no final
    • Mudar respostas por impulso
    • Esquecer de revisar o gabarito
    • Ignorar a ordem das questões
    • 3.7. Não controlar o ritmo emocional
  • Muito além da prova: a jornada de formação
  • Conclusão

Erros antes da prova

A reprovação não se desenha apenas no dia da prova — ela é construída, lentamente, ao longo de uma preparação desorganizada, emocionalmente desgastante e mal direcionada. Muitos candidatos altamente comprometidos sabotam a própria performance não por falta de estudo, mas por excesso de erros silenciosos. Abaixo, listamos os mais comuns.

 

Estudar sem estratégia

Ler o edital como se todas as disciplinas tivessem o mesmo peso, ignorar a recorrência temática das provas anteriores ou seguir cronogramas genéricos de internet são erros estruturais. 

Muitos concurseiros ainda organizam os estudos com base em afinidade pessoal, começam por penal, revisam só o que gostam, deixam estatística de lado e ignoram completamente o princípio da seletividade estratégica.

O que fazer:

  • Realize uma análise estatística das últimas provas da carreira e da banca;
  • Dê prioridade às disciplinas mais recorrentes e de maior peso;
  • Monte ciclos de estudo personalizados, com inserção de revisões espaçadas e simulados periódicos;
  • Mantenha controle de desempenho por matéria e por tema, criando um mapa de vulnerabilidades reais.

 

Ignorar o perfil da banca organizadora

Cada banca tem seu próprio “dialeto”. A FGV gosta de casos concretos com aplicação de jurisprudência recente. A Cebraspe valoriza leitura crítica e atenção aos detalhes. A FCC cobra literalidade e estrutura clássica. Ignorar esse fator é o equivalente a estudar para uma prova dissertativa achando que será de múltipla escolha.

O que fazer:

  • Resolva entre 100 e 200 questões da banca nos dois meses anteriores à prova;
  • Observe o padrão de cobrança, o estilo dos enunciados, o tipo de pegadinha e o grau de literalidade exigido;
  • Adapte sua metodologia de revisão à lógica da banca: leitura rápida de julgados para a FGV, compreensão profunda de conceitos para a Cebraspe, grifos de lei seca para a FCC.

 

Não treinar com simulados

Estudar teoria sem aplicar o conhecimento sob pressão é como treinar um piloto só no simulador. O concurseiro que não faz simulados não aprende a gerenciar tempo, resistência mental e controle emocional, três pilares essenciais para qualquer prova de alta performance.

O que fazer:

  • Realize simulados completos, com tempo cronometrado e ambiente silencioso;
  • Corrija com rigor, registrando seus erros em cadernos de revisão direcionada;
  • Simule também a redação (quando exigida), controlando tempo, tema e estrutura textual.

Clique aqui para resolver questões inéditas: 

Questões Inéditas sobre Responsabilidade Civil no Código Civil

Questões inéditas sobre casos na Corte Interamericana de Direitos Humanos

Questões inéditas sobre Responsabilidade Civil do Estado

Questões Inéditas sobre Recuperação Judicial e Falência

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Estudar conteúdo novo na véspera

A ansiedade do “e se cair?” leva muitos candidatos a abrir um PDF inédito no sábado à noite. Resultado: aumento da insegurança, confusão mental e prejuízo no descanso pré-prova.

O que fazer:

  • No dia anterior, limite-se à revisão de resumos, mapas mentais e grifos já consolidados;
  • Evite conteúdos novos e mantenha uma rotina leve, sem estímulos cognitivos excessivos;
  • Confie na sua preparação, o que não está na sua memória consolidada na véspera, dificilmente será útil no domingo.

 

Desprezar a saúde mental durante a preparação

A ideia de que “quanto mais horas de estudo, melhor” gera um ciclo de culpa, exaustão e, em muitos casos, burnout. Estudar sem pausas, abrir mão de lazer e negligenciar o sono não faz de ninguém um candidato mais competitivo — faz de você um risco para si mesmo.

O que fazer:

  • Insira pausas estratégicas no cronograma, como momentos de descanso ativo (caminhadas, leitura de lazer, meditação);
  • Mantenha pelo menos uma atividade física regular e um contato social mínimo;
  • Trate o emocional como parte do processo de preparação — ele é a estrutura que sustenta o conhecimento adquirido.

 

Negligenciar a logística da prova

Deixar para verificar o local de prova apenas na véspera é um erro primário, mas ainda muito comum. Assim como esquecer documentos exigidos, usar caneta inadequada ou levar alimentos proibidos. 

A falta de preparo logístico cria estresse e instabilidade emocional desnecessária antes mesmo da primeira questão.

Checklist obrigatório:

  • Visite o local da prova com 1 a 2 dias de antecedência, observando o trajeto, o tempo de deslocamento, acessos e alternativas de transporte;
  • Separe todos os itens permitidos com pelo menos dois dias de antecedência:
  • Documento de identidade com foto e em bom estado;
  • Cartão de confirmação de inscrição (se exigido);
  • Duas ou mais canetas esferográficas de tinta preta e corpo transparente;
  • Lanche leve (como castanhas, barrinhas e bolacha) e garrafa de água sem rótulo;
  • No dia da prova, programe-se para chegar com 1h30 de antecedência.

Não dormir adequadamente na véspera

A privação de sono compromete diretamente a memória, concentração e raciocínio lógico. E não adianta compensar “dormindo bem na semana anterior” — o que realmente importa é a qualidade do sono na noite que antecede a prova.

O que fazer:

  • Evite cafeína após as 17h no dia anterior;
  • Desligue telas ao menos 1h antes de dormir e reduza estímulos visuais e auditivos;
  • Pratique algum tipo de desaceleração: leitura leve, banho quente, respiração profunda ou meditação guiada.

Quem erra na preparação dificilmente acerta na prova. Corrigir esses desvios com antecedência é o primeiro passo rumo à aprovação.

 

Erros no dia da prova

A manhã da prova não é o momento para correr riscos ou tomar decisões improvisadas. Ainda que a preparação tenha sido exemplar, erros logísticos e comportamentais cometidos poucas horas antes do exame podem comprometer completamente o desempenho. 

A seguir, os deslizes mais comuns e como evitá-los com inteligência estratégica.

 

Chegar em cima da hora

A pontualidade no dia da prova não é uma gentileza, é uma salvaguarda emocional. Trânsito, acidentes, bloqueios de rua, erro de trajeto e até imprevistos com transporte público são variáveis que não estão sob o seu controle.

O que fazer:

  • Planeje-se para chegar com, no mínimo, 1h30 de antecedência ao local da prova;
  • Leve em conta o horário de abertura dos portões, condições climáticas e fluxo da cidade aos domingos;
  • Use o tempo extra para ambientar-se com tranquilidade e reduzir a tensão pré-prova.

 

Levar documento vencido ou material inadequado

Não é raro o candidato ser impedido de entrar na sala por causa de um RG vencido ou de uma caneta fora do padrão. Além disso, há editais que proíbem embalagens de alimentos com rótulos, entre outras exigências específicas que passam despercebidas.

Checklist obrigatório:

  • Documento de identificação oficial, original, com foto e dentro da validade;
  • Caneta esferográfica preta, de corpo transparente (leve ao menos duas);
  • Cartão de confirmação de inscrição (quando exigido);
  • Garrafa de água sem rótulo e alimentos leves (castanhas, biscoitos secos, barrinha de cereal);
  • Atenção às restrições do edital: não leve aparelhos eletrônicos, mesmo desligados, se houver vedação expressa.

 

Usar roupas desconfortáveis ou inadequadas ao ambiente

Você ficará horas sentado, em uma sala que pode ser fria demais por causa do ar-condicionado ou abafada por conta da lotação. Roupas novas, apertadas ou pesadas demais vão drenar sua concentração.

O que fazer:

  • Use roupas já testadas, confortáveis e adequadas ao clima da cidade no dia da prova;
  • Leve um agasalho leve mesmo em dias quentes, o desconforto térmico pode gerar perda de rendimento cognitivo;
  • Evite acessórios que possam causar incômodo ou distração (brincos pesados, pulseiras barulhentas, etc.).

 

Conversar com outros candidatos antes da prova

Interações antes da prova são território de risco: é ali que surgem as comparações, as especulações e os “boatos de última hora”. Uma simples pergunta pode acionar sua ansiedade e gerar dúvida sobre conteúdos que você já domina.

O que fazer:

  • Evite conversas no entorno da prova, especialmente sobre conteúdo;
  • Leve fones de ouvido com músicas calmas ou meditação guiada;
  • Se preferir, isole-se com uma leitura leve e agradável — o objetivo é preservar seu estado mental de foco e confiança.

O dia da prova exige controle, organização e foco. Evitar esses erros logísticos e comportamentais é garantir que toda a sua preparação seja convertida em desempenho real. No momento decisivo, cada detalhe conta.

 

Erros durante a prova

A sala de prova é o ambiente onde o conteúdo encontra o nervosismo, e o conhecimento precisa ser convertido em resultado sob pressão. 

Aqui, não basta saber — é preciso saber agir com estratégia, controle emocional e gerenciamento de tempo. 

Muitos candidatos tecnicamente preparados comprometem sua nota por falhas simples, mas recorrentes, no momento da execução. 

Conheça os erros mais comuns durante a prova e como evitá-los com inteligência e precisão.

 

Gastar tempo demais em uma única questão

A prova objetiva não é uma audiência nem uma dissertação: é uma corrida contra o relógio. Ficar travado em uma única questão por vários minutos compromete a chance de pontuar em outras que você poderia acertar com facilidade.

O que fazer:

  • Responda primeiro as questões mais fáceis ou familiares, avançando de forma ágil pelo caderno;
  • Marque com símbolos as questões a revisar e volte nelas posteriormente;
  • Acompanhe o tempo com um relógio visível (quando permitido), dividindo a prova em blocos de controle por quantidade de questões e tempo estimado.

 

Não planejar pausas mentais

Ficar imóvel por 4 ou 5 horas, em estado de tensão constante, compromete a clareza mental e provoca fadiga decisória. O rendimento costuma cair exponencialmente após longos períodos sem pausa.

O que fazer:

  • Planeje pequenas pausas estratégicas: uma ida rápida ao banheiro, uma alongada nos ombros, ou mesmo fechar os olhos por 30 segundos;
  • Aproveite essas pausas para respirar fundo e recalibrar o foco;
  • Evite checar o tempo o tempo todo — crie blocos pré-definidos de atenção plena, seguidos de breves intervalos mentais.

 

Deixar para preencher o gabarito no final

Postergar o preenchimento do cartão de respostas para os últimos minutos é arriscado. O cansaço, o nervosismo e o tempo apertado podem causar marcações erradas, rasuras ou omissões — e qualquer erro aqui tem efeito imediato: a perda da questão.

O que fazer:

  • Estabeleça blocos de preenchimento (por exemplo, a cada 10 ou 15 questões resolvidas);
  • Tenha atenção redobrada ao transcrever alternativas com letras semelhantes (como B e D);
  • Se for necessário deixar para o fim, reserve ao menos 15 minutos exclusivamente para o gabarito.

 

Mudar respostas por impulso

Está comprovado em estudos de psicologia do desempenho: em ambientes de pressão, a primeira resposta tende a ser a mais confiável. Alterações impulsivas costumam ser motivadas pela ansiedade e não pela lógica jurídica.

O que fazer:

  • Só altere uma resposta se houver fundamento técnico claro (como uma releitura atenta do enunciado ou identificação de erro material);
  • Evite a troca de respostas por mera insegurança ou influência externa;
  • Confie na sua intuição treinada ao longo da preparação — ela é fruto de horas de estudo direcionado.

 

Esquecer de revisar o gabarito

Você acerta a questão no caderno, mas marca a alternativa errada no cartão. Esse é o tipo de erro que não reflete desconhecimento, mas desatenção — e tem o mesmo efeito da resposta errada: nota zero.

O que fazer:

  • Reserve de 10 a 15 minutos finais exclusivamente para revisão do cartão de respostas;
  • Releia número a número, questão a questão, verificando se há omissões, trocas ou falhas na marcação;
  • Use esse tempo também para revisar eventuais rasuras ou inconsistências no preenchimento, conforme as orientações da banca.

 

Ignorar a ordem das questões

Algumas bancas misturam temas ou alternam disciplinas no caderno, o que pode confundir o candidato. Começar pela matéria mais difícil logo de cara pode gerar bloqueio psicológico e travar o ritmo da prova.

O que fazer:

  • Faça uma leitura panorâmica inicial do caderno, identificando a sequência de disciplinas;
  • Comece pelas matérias que você domina melhor, ganhando confiança e ritmo;
  • Deixe por último as mais densas ou as que exigem maior tempo de raciocínio.

3.7. Não controlar o ritmo emocional

A ansiedade é natural, mas quando descontrolada, rouba tempo, foco e clareza. Muitos candidatos perdem rendimento por passarem a prova inteira em estado de alerta exagerado, com respiração acelerada e pensamentos catastróficos.

O que fazer:

  • Treine técnicas de respiração consciente durante a preparação e aplique na prova;
  • Use pequenas pausas para desacelerar, reorganizar o pensamento e recuperar o foco;
  • Não se auto avalie durante a prova (“estou indo mal”, “essa banca está impossível”) — mantenha o foco no agora.

A prova não premia apenas quem sabe mais, premia quem executa melhor. Evitar esses erros durante a aplicação é garantir que todo o conhecimento acumulado na preparação seja convertido em pontuação real. É na execução precisa, silenciosa e estratégica que a aprovação se constrói.

 

Muito além da prova: a jornada de formação

Em um cenário de alta concorrência, não basta apenas estudar — é preciso se preparar com quem entende o que realmente faz a diferença. O desafio das provas de carreiras jurídicas vai além da memorização: exige domínio técnico, leitura refinada da jurisprudência, método e profundidade.

O Curso Ênfase forma aprovados porque entende o concurso como parte de um projeto maior: o de formação sólida para o exercício da magistratura, do ministério público e das demais funções essenciais à justiça. Aqui, você encontra conteúdo atualizado, abordagem estratégica por carreira, simulados no nível da prova e análise direcionada do que realmente cai — com base em dados concretos, estatísticas de cobrança e perfis de banca.

E tudo isso é oferecido com recursos pensados para quem exige excelência:

  • PDF das Aulas: todo o conteúdo transcrito das videoaulas para quem prefere estudar lendo;
  • Áudio Completo das Aulas: para você ouvir o conteúdo de onde estiver, a qualquer momento;
  • Professores da carreira: professores que trilharam o mesmo caminho e sabem exatamente como orientar a sua trajetória.

Prepare-se com quem entende o que realmente faz a diferença na sua aprovação:

Juiz de Direito

Juiz de Direito e Promotor de Justiça

Juiz Federal

Juiz Federal e Juiz de Direito

Juiz Federal e Procurador da República

Juiz do Trabalho e Procurador do Trabalho

Advogado da União e Procurador do Estado

 

Conclusão

A execução no dia da prova é o momento mais delicado da trajetória do concurseiro. É quando o conhecimento teórico precisa ser traduzido em resultado, sob pressão, tempo limitado e alto nível de exigência.

Evitar erros antes e durante a prova, manter o foco sob estresse, gerir o emocional e executar com precisão são habilidades indispensáveis para quem disputa as carreiras jurídicas mais prestigiadas do país.

Nesse cenário, a preparação não pode ser amadora. Não basta apenas estudar: é preciso formar uma mentalidade estratégica, dominar o estilo da banca, antecipar armadilhas e alinhar conteúdo e execução com o nível real da prova.

É exatamente isso que o Curso Ênfase oferece.

Reconhecido nacionalmente por sua excelência, o Ênfase é líder na preparação para concursos de alto desempenho. Com estrutura robusta, materiais atualizados, simulados no padrão da prova e professores que já trilharam esse mesmo caminho, o Ênfase prepara mais do que candidatos, forma aprovados.

Mais de 50% dos aprovados nas principais carreiras jurídicas passaram por aqui. E isso não é acaso: é método.

Se você quer transformar o preparo em aprovação, precisa contar com quem entende o caminho completo — do estudo à execução.

O Curso Ênfase é o seu parceiro estratégico para chegar com segurança, confiança e excelência no dia da prova.

Evite os erros que reprovam. Execute como quem veio para passar.

A hora é agora. Prepare-se com os melhores. Prepare-se com o Ênfase.

Escrito por Letícia dos Santos Trajano. Graduada em Direito pela UERJ. Pós-graduanda em Advocacia Trabalhista e Previdenciária. Revisora Jurídica no Curso Ênfase.

Curso Ênfase – Pela mão até a aprovação!

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